Parque Empresarial do Fontão vai ter plano de pormenor
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Parque Empresarial do Fontão vai ter plano de pormenor
Uma primeira parcela, de 18 hectares, vai ter indicadores urbanísticos, para receber três empresas de grandes dimensões. A espanhola Plafesa, que já outorgou escritura com a Mais Vagos, é uma delas
Trezentos dias (dez meses) é quanto vai demorar a elaboração do Plano de Pormenor da parcela A, referente ao Parque Empresarial de Sosa. Decidido em reunião camarária, o processo vai avançar, sem prejuízo de estar em curso a execução do Plano da Zona Industrial do Fontão, para a totalidade daquela área, entretanto definida no âmbito da primeira revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Vagos.
Segundo a autarquia, a oportunidade da elaboração do referido plano decorre da necessidade de “efectuar e tornar operativo” um instrumento de gestão territorial, para uma área considerada mais pequena (cerca de 18 hectares).
Devidamente ajustado à dinâmica industrial, o plano quer promover, entre outras, a fixação de indústrias e estabelecimentos de apoio à actividade produtiva, e proporcionar condições para a implementação de um Parque Tecnológico.
Paralelamente, prevê alterar o uso de solo, de acordo com as necessidades da proposta, e definir todos os indicadores urbanísticos, como zonas de arruamentos e espaços públicos, equipamentos e serviços, espaços arborizados de protecção, e áreas de lote.
“Pretende -se que a elaboração, e posterior entrada em vigor deste instrumento de planeamento, possibilite investimento a breve prazo, proporcionando condições para a fixação de empresas”, pode ler-se no Aviso 24827/2008, já publicado em Diário da República.
O período para a formulação de sugestões e informações sobre quaisquer questões relacionadas com o processo decorre até final do mês. Devem ser apresentadas por escrito, devidamente fundamentadas, e sempre que necessário acompanhadas por planta de localização.
Mais duas empresas a caminho
Tanto quanto apurou o Diário de Aveiro, a parcela A possui uma área de 18 hectares e vai ser absorvida por três projectos industriais. O maior, ocupando 10 hectares, será tutelado pela Plafesa Portugal (Planos Férricos Portugal, Lda), empresa espanhola com sede em Getafe, Madrid, que domina o mercado do aço na Península Ibérica.
Foi a primeira a outorgar a escritura com a “Mais Vagos”, sociedade gestora de parques empresariais de Vagos, e tem aprovado a sua candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
Pretende instalar no parque empresarial do Fontão uma unidade de corte, cujo projecto se encontra em análise na Comissão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Interesse Nacional (CAA-PIN).
Com possibilidade de empregar, no imediato, 70 pessoas, a referida empresa pretende expandir, a partir de Vagos, o mercado “para outras partidas do mundo, incluindo a Europa”.
A confirmação foi feita pelo presidente da Câmara de Vagos, que em declarações ao Diário de Aveiro disse que duas outras empresas, uma das quais estrangeira, se encontram actualmente em negociações com a “Mais Vagos”.
“Se vierem para Vagos, como espero, serão dois grandes projectos, com a mesma dimensão e a mesma componente ‘ID’ que a Plafesa, que transportam uma mais valia em termos tecnológicos”, considerou Rui Cruz, que admitiu a possibilidade de uma das empresas estar ligada á área cerâmica.
Fonte Diàrio de Aveiro
Trezentos dias (dez meses) é quanto vai demorar a elaboração do Plano de Pormenor da parcela A, referente ao Parque Empresarial de Sosa. Decidido em reunião camarária, o processo vai avançar, sem prejuízo de estar em curso a execução do Plano da Zona Industrial do Fontão, para a totalidade daquela área, entretanto definida no âmbito da primeira revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Vagos.
Segundo a autarquia, a oportunidade da elaboração do referido plano decorre da necessidade de “efectuar e tornar operativo” um instrumento de gestão territorial, para uma área considerada mais pequena (cerca de 18 hectares).
Devidamente ajustado à dinâmica industrial, o plano quer promover, entre outras, a fixação de indústrias e estabelecimentos de apoio à actividade produtiva, e proporcionar condições para a implementação de um Parque Tecnológico.
Paralelamente, prevê alterar o uso de solo, de acordo com as necessidades da proposta, e definir todos os indicadores urbanísticos, como zonas de arruamentos e espaços públicos, equipamentos e serviços, espaços arborizados de protecção, e áreas de lote.
“Pretende -se que a elaboração, e posterior entrada em vigor deste instrumento de planeamento, possibilite investimento a breve prazo, proporcionando condições para a fixação de empresas”, pode ler-se no Aviso 24827/2008, já publicado em Diário da República.
O período para a formulação de sugestões e informações sobre quaisquer questões relacionadas com o processo decorre até final do mês. Devem ser apresentadas por escrito, devidamente fundamentadas, e sempre que necessário acompanhadas por planta de localização.
Mais duas empresas a caminho
Tanto quanto apurou o Diário de Aveiro, a parcela A possui uma área de 18 hectares e vai ser absorvida por três projectos industriais. O maior, ocupando 10 hectares, será tutelado pela Plafesa Portugal (Planos Férricos Portugal, Lda), empresa espanhola com sede em Getafe, Madrid, que domina o mercado do aço na Península Ibérica.
Foi a primeira a outorgar a escritura com a “Mais Vagos”, sociedade gestora de parques empresariais de Vagos, e tem aprovado a sua candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN).
Pretende instalar no parque empresarial do Fontão uma unidade de corte, cujo projecto se encontra em análise na Comissão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Interesse Nacional (CAA-PIN).
Com possibilidade de empregar, no imediato, 70 pessoas, a referida empresa pretende expandir, a partir de Vagos, o mercado “para outras partidas do mundo, incluindo a Europa”.
A confirmação foi feita pelo presidente da Câmara de Vagos, que em declarações ao Diário de Aveiro disse que duas outras empresas, uma das quais estrangeira, se encontram actualmente em negociações com a “Mais Vagos”.
“Se vierem para Vagos, como espero, serão dois grandes projectos, com a mesma dimensão e a mesma componente ‘ID’ que a Plafesa, que transportam uma mais valia em termos tecnológicos”, considerou Rui Cruz, que admitiu a possibilidade de uma das empresas estar ligada á área cerâmica.
Fonte Diàrio de Aveiro
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