Centro de Saúde pode abrir dentro de um mês
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Centro de Saúde pode abrir dentro de um mês
Vagos: Centro de Saúde pode abrir dentro de um mês
A garantia foi dada por Óscar Gaspar, assessor de José Sócrates, que acusa a autarquia de Vagos de falta de empenhamento
Concluído vai para dois anos, o novo Centro de Saúde de Vagos poderá finalmente abrir “dentro de um mês”. A garantia foi dada por Óscar Gaspar, assessor do Primeiro-Ministro para a área económica, já depois da Sub-Região de Saúde de Aveiro se ter escusado a “fazer previsões” quanto à entrada em funcionamento da referida unidade de saúde.
Em declarações ao Diário de Aveiro, Óscar Gaspar, que é também presidente da “Concelhia” de Vagos do Partido Socialista, foi peremptório ao afirmar que “estão criadas condições”, para que o novo Centro de Saúde possa abrir no próximo mês.
Segundo o assessor de José Sócrates, que respondia ao repto lançado pelo presidente da Câmara de Vagos, os equipamentos que haviam sido vandalizados já foram reparados, tendo o Ministério da Saúde garantido a presença de um segurança no local, para precaver novos “assaltos”.
Para Rui Cruz, contudo, que acusou Óscar Gaspar de falar sistematicamente nos jornais “quando a bola estava do lado da autarquia”, o alegado interesse do dirigente socialista pelo Centro de Saúde ter-se-á “esgotado”, quando se apercebeu que a Câmara não podia fazer “rigorosamente mais nada”.
Alegando que, no caso da energia eléctrica, a responsabilidade da contratação e fornecimento pertencia ao dono da obra (Ministério da Saúde), o autarca vaguense considerou que terá havido uma clara “incompetência”na gestão de todo o processo. “Não sei de quem, mas minha não é concerteza”, argumentou Rui Cruz.
Não é essa, porém, a leitura que faz Óscar Gaspar, que admitiu a este jornal ter sido “preciso desmascarar a Câmara, para que esta assumisse a sua responsabilidade sobre a instalação eléctrica e contacto com a EDP”.
“A Câmara de Vagos não foi tão diligente quanto poderia”, especificou o presidente da Concelhia do PS, confirmando que, afinal, o Centro de Saúde “já estaria aberto se a Câmara fizesse por isso”.
Com um custo total a rondar os 2,1 milhões de euros, o novo Centro de Saúde de Vagos, recorde-se, foi duas vezes assaltado, por arrombamento, tendo sido furtados do seu interior três monitores do circuito de televisão. Para além de inúmeros grafites, os meliantes destruíram, ainda, alguns candeeiros exteriores de iluminação. Em 2008 foi inscrita, em PIDDAC, uma verba de 123 mil euros, destinada a investimento.
Adaptação a prazo para acolher mais valências
Ouvido pelo Diário de Aveiro, o presidente da Câmara de Vagos afirmou não perceber as razões para a não abertura do novo Centro de Saúde. “Alguém vai ter de me explicar muito bem”, disse Rui Cruz, sublinhando, no entanto, que aquela unidade de saúde foi projectada para possuir mais valências e mais equipamentos. Admitindo que a mudança se poderia operar, mantendo os actuais recursos humanos (médicos, enfermeiros e pessoal administrativo), o edil vaguense considera que deveria haver um “processo gradual de adaptação”.
Fonte Diàrio de Aveiro
A garantia foi dada por Óscar Gaspar, assessor de José Sócrates, que acusa a autarquia de Vagos de falta de empenhamento
Concluído vai para dois anos, o novo Centro de Saúde de Vagos poderá finalmente abrir “dentro de um mês”. A garantia foi dada por Óscar Gaspar, assessor do Primeiro-Ministro para a área económica, já depois da Sub-Região de Saúde de Aveiro se ter escusado a “fazer previsões” quanto à entrada em funcionamento da referida unidade de saúde.
Em declarações ao Diário de Aveiro, Óscar Gaspar, que é também presidente da “Concelhia” de Vagos do Partido Socialista, foi peremptório ao afirmar que “estão criadas condições”, para que o novo Centro de Saúde possa abrir no próximo mês.
Segundo o assessor de José Sócrates, que respondia ao repto lançado pelo presidente da Câmara de Vagos, os equipamentos que haviam sido vandalizados já foram reparados, tendo o Ministério da Saúde garantido a presença de um segurança no local, para precaver novos “assaltos”.
Para Rui Cruz, contudo, que acusou Óscar Gaspar de falar sistematicamente nos jornais “quando a bola estava do lado da autarquia”, o alegado interesse do dirigente socialista pelo Centro de Saúde ter-se-á “esgotado”, quando se apercebeu que a Câmara não podia fazer “rigorosamente mais nada”.
Alegando que, no caso da energia eléctrica, a responsabilidade da contratação e fornecimento pertencia ao dono da obra (Ministério da Saúde), o autarca vaguense considerou que terá havido uma clara “incompetência”na gestão de todo o processo. “Não sei de quem, mas minha não é concerteza”, argumentou Rui Cruz.
Não é essa, porém, a leitura que faz Óscar Gaspar, que admitiu a este jornal ter sido “preciso desmascarar a Câmara, para que esta assumisse a sua responsabilidade sobre a instalação eléctrica e contacto com a EDP”.
“A Câmara de Vagos não foi tão diligente quanto poderia”, especificou o presidente da Concelhia do PS, confirmando que, afinal, o Centro de Saúde “já estaria aberto se a Câmara fizesse por isso”.
Com um custo total a rondar os 2,1 milhões de euros, o novo Centro de Saúde de Vagos, recorde-se, foi duas vezes assaltado, por arrombamento, tendo sido furtados do seu interior três monitores do circuito de televisão. Para além de inúmeros grafites, os meliantes destruíram, ainda, alguns candeeiros exteriores de iluminação. Em 2008 foi inscrita, em PIDDAC, uma verba de 123 mil euros, destinada a investimento.
Adaptação a prazo para acolher mais valências
Ouvido pelo Diário de Aveiro, o presidente da Câmara de Vagos afirmou não perceber as razões para a não abertura do novo Centro de Saúde. “Alguém vai ter de me explicar muito bem”, disse Rui Cruz, sublinhando, no entanto, que aquela unidade de saúde foi projectada para possuir mais valências e mais equipamentos. Admitindo que a mudança se poderia operar, mantendo os actuais recursos humanos (médicos, enfermeiros e pessoal administrativo), o edil vaguense considera que deveria haver um “processo gradual de adaptação”.
Fonte Diàrio de Aveiro
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