Vagos: Modelo e Cruz Vermelha entregam equipamento
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Vagos: Modelo e Cruz Vermelha entregam equipamento
Programa “Causa Maior” foi generoso para utentes de quatro IPSS, tendo a Cruz Vermelha anunciado que vai abrir um escritório em Vagos
Utentes de quatro instituições do concelho de Vagos receberam, ontem, através da delegação de Aveiro da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), equipamentos hospitalares para melhoria da qualidade de vida.
A acção, no âmbito do programa “Causa Maior”, lançado pela cadeia de supermercados Modelo, envolveu, também, o gabinete de Acção Social da Câmara de Vagos, que “identificou”, com o apoio das IPSS, as necessidades mais prementes a nível local.
Presente na cerimónia, o presidente da delegação aveirense da Cruz Vermelha, Mário Silva, anunciou a abertura, para breve, de um gabinete em Vagos, para acudir aos (muitos) problemas existentes naquele município.
“É intenção da Cruz Vermelha cobrir o território o melhor possível”, disse aquele dirigente, confirmando já existirem contactos nesse sentido, nomeadamente com o presidente da Câmara. “Apenas estamos a aguardar que nos seja disponibilizado um espaço”, concretizou, sublinhando que, actualmente, há 15 famílias que já estão a ser apoiadas, a nível de saúde, social e socorrismo.
Quanto à campanha “Causa Maior”, direccionada para o segmento sénior da população portuguesa mais desfavorecida, Mário Silva reforçou a importância da parceria com o Modelo, de quem recebeu 3.500 euros. “O papel da Cruz Vermelha é estar ao lado de quem mais precisa de nós”, acentuou, ao mesmo tempo que anunciou a implementação, já a partir de Setembro, de tele-assistência em Portugal.
Recorde-se que, a nível nacional, o projecto “Causa Maior” angariou, com a venda do livro “Sabores de Natal da Popota”, um total de 330 mil euros, distribuídos pelas 93 localidades onde o Modelo está presente.
Isso mesmo foi confirmado por Natália Silveira, directora da loja de Vagos, que garantiu ser este “um grande momento para a região de Aveiro, pela concretização da ajuda à população sénior, e pelos benefícios introduzidos na melhoria da qualidade de vida de quem mais precisa”.
No caso de Vagos, foram contemplados utentes pertencentes ao Centro de Acção Social de Covão do Lobo, Comissão de Apoio Social e Desenvolvimento de Santa Catarina, Associação de Solidariedade Social e Cultural de Santo André, e Santa Casa da Misericórdia de Vagos. Para além de seis cadeiras de rodas e cinco camas articuladas, foram ainda entregues diversos andarilhos, canadianas e cadeiras de duche, uma tábua de banheira, um banco de duche e um colchão anti-escaras.
O anúncio da próxima abertura de um gabinete da Cruz Vermelha foi saudado pela vereadora do pelouro da Acção Social da Câmara de Vagos. Albina Rocha, que assistiu à entrega do equipamento, disse que a iniciativa será recebida “de braços abertos”. “No mundo global em que existimos, em que têm lugar os bons e os perfeitos, é importante que haja redes sociais com seriedade, para dar também lugar aos outros”, referiu.
Quanto ao local, ainda nada está definido. Porém, face à libertação de alguns serviços no centro da vila (que serão oportunamente transferidos para a Zona Industrial), a autarquia começa, segundo Albina Rocha, a ter mais espaço disponível.
Fonte Diàrio de Aveiro
Utentes de quatro instituições do concelho de Vagos receberam, ontem, através da delegação de Aveiro da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), equipamentos hospitalares para melhoria da qualidade de vida.
A acção, no âmbito do programa “Causa Maior”, lançado pela cadeia de supermercados Modelo, envolveu, também, o gabinete de Acção Social da Câmara de Vagos, que “identificou”, com o apoio das IPSS, as necessidades mais prementes a nível local.
Presente na cerimónia, o presidente da delegação aveirense da Cruz Vermelha, Mário Silva, anunciou a abertura, para breve, de um gabinete em Vagos, para acudir aos (muitos) problemas existentes naquele município.
“É intenção da Cruz Vermelha cobrir o território o melhor possível”, disse aquele dirigente, confirmando já existirem contactos nesse sentido, nomeadamente com o presidente da Câmara. “Apenas estamos a aguardar que nos seja disponibilizado um espaço”, concretizou, sublinhando que, actualmente, há 15 famílias que já estão a ser apoiadas, a nível de saúde, social e socorrismo.
Quanto à campanha “Causa Maior”, direccionada para o segmento sénior da população portuguesa mais desfavorecida, Mário Silva reforçou a importância da parceria com o Modelo, de quem recebeu 3.500 euros. “O papel da Cruz Vermelha é estar ao lado de quem mais precisa de nós”, acentuou, ao mesmo tempo que anunciou a implementação, já a partir de Setembro, de tele-assistência em Portugal.
Recorde-se que, a nível nacional, o projecto “Causa Maior” angariou, com a venda do livro “Sabores de Natal da Popota”, um total de 330 mil euros, distribuídos pelas 93 localidades onde o Modelo está presente.
Isso mesmo foi confirmado por Natália Silveira, directora da loja de Vagos, que garantiu ser este “um grande momento para a região de Aveiro, pela concretização da ajuda à população sénior, e pelos benefícios introduzidos na melhoria da qualidade de vida de quem mais precisa”.
No caso de Vagos, foram contemplados utentes pertencentes ao Centro de Acção Social de Covão do Lobo, Comissão de Apoio Social e Desenvolvimento de Santa Catarina, Associação de Solidariedade Social e Cultural de Santo André, e Santa Casa da Misericórdia de Vagos. Para além de seis cadeiras de rodas e cinco camas articuladas, foram ainda entregues diversos andarilhos, canadianas e cadeiras de duche, uma tábua de banheira, um banco de duche e um colchão anti-escaras.
O anúncio da próxima abertura de um gabinete da Cruz Vermelha foi saudado pela vereadora do pelouro da Acção Social da Câmara de Vagos. Albina Rocha, que assistiu à entrega do equipamento, disse que a iniciativa será recebida “de braços abertos”. “No mundo global em que existimos, em que têm lugar os bons e os perfeitos, é importante que haja redes sociais com seriedade, para dar também lugar aos outros”, referiu.
Quanto ao local, ainda nada está definido. Porém, face à libertação de alguns serviços no centro da vila (que serão oportunamente transferidos para a Zona Industrial), a autarquia começa, segundo Albina Rocha, a ter mais espaço disponível.
Fonte Diàrio de Aveiro
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