Viaturas degradadas nas margens do rio
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Viaturas degradadas nas margens do rio
Construção de estação de serviço leva câmara a depositar viaturas apreendidas pelo tribunal e betuminoso junto ao rio Boco. Denúncia popular e visita da equipa do ambiente da GNR obrigam a segunda mudança.
Vinte e quatro viaturas ligeiras degradadas, que no passado dia 31 de Julho foram depositadas pela autarquia na Quinta do Ega, um espaço natural que se estende desde a praça do município até às margens do rio Boco, acabaram por ser retiradas, anteontem, na sequência de uma visita da Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente (EPNA) da GNR.
Trata-se de carros que foram apreendidos pelo tribunal e que, nos últimos anos, tinham vindo a ser armazenados numa Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), junto ao Centro de Saúde de Vagos. O arranque das obras de construção de uma estação de serviço no local forçou a Câmara a transferir os veículos, assim como algum material utilizado na recuperação de vias, para as margens do rio.
No entanto, a situação durou poucos dias. A denúncia e os receios ambientais manifestados pelo vaguense João Carlos Almeida levou a EPNA a visitar o local e, consequentemente, a autarquia decidiu afastar os carros do rio, desviando-os alguns metros na direcção das traseiras da mesma ETAR.
De acordo com o presidente da Câmara, Rui Cruz, os carros estão à guarda do Tribunal e a sua localização é um problema antigo. "Andamos há dois anos à espera que o Ministério da Justiça se resolva a levá-los para outro local, que pode ser o parque nas imediações da Tertir ou o aterro sanitário intermunicipal da ERSUC", conta o autarca. Em 2006, prossegue, "falei do problema ao Ministro, quando lançamos concurso avisamos e a última comunicação seguiu há 15 dias para o tribunal de Vagos, mas até agora nada. A empresa tinha de começar com as obras", explicou Rui Cruz.
Fonte JN
Vinte e quatro viaturas ligeiras degradadas, que no passado dia 31 de Julho foram depositadas pela autarquia na Quinta do Ega, um espaço natural que se estende desde a praça do município até às margens do rio Boco, acabaram por ser retiradas, anteontem, na sequência de uma visita da Equipa de Protecção da Natureza e Ambiente (EPNA) da GNR.
Trata-se de carros que foram apreendidos pelo tribunal e que, nos últimos anos, tinham vindo a ser armazenados numa Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), junto ao Centro de Saúde de Vagos. O arranque das obras de construção de uma estação de serviço no local forçou a Câmara a transferir os veículos, assim como algum material utilizado na recuperação de vias, para as margens do rio.
No entanto, a situação durou poucos dias. A denúncia e os receios ambientais manifestados pelo vaguense João Carlos Almeida levou a EPNA a visitar o local e, consequentemente, a autarquia decidiu afastar os carros do rio, desviando-os alguns metros na direcção das traseiras da mesma ETAR.
De acordo com o presidente da Câmara, Rui Cruz, os carros estão à guarda do Tribunal e a sua localização é um problema antigo. "Andamos há dois anos à espera que o Ministério da Justiça se resolva a levá-los para outro local, que pode ser o parque nas imediações da Tertir ou o aterro sanitário intermunicipal da ERSUC", conta o autarca. Em 2006, prossegue, "falei do problema ao Ministro, quando lançamos concurso avisamos e a última comunicação seguiu há 15 dias para o tribunal de Vagos, mas até agora nada. A empresa tinha de começar com as obras", explicou Rui Cruz.
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